AMIGAS EM CRISTO

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mulher, deixe de agir como criança

Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulta, parei de agir como criança. 1 Cor. 13.11



Gosto de falar sobre comportamentos. Acredito que não nascemos sabendo como nos comportar e muitas vezes, é triste dizer, mas aprendemos com a nossa família e as pessoas com quem convivemos, a agir de maneira errada. Hoje em dia percebo que muitas mulheres são influenciadas por comportamentos totalmente deturpados ao assistirem novelas e filmes. Eu quero lhe dizer algo muito sério que aprendi na prática: comportamentos errados trazem muitos problemas e angústia para nós mesmo. Com certeza você conhece alguém que tem uma vida perturbada e quando você olha para suas atitudes verifica que elas se comportam como crianças egoistas e birrentas.
Existem problemas sérios nas nossas vidas que podem ser resolvidos somente com uma simples mudança de comportamento, o que as pessoas não percebem é que se você passou uma vida inteira agindo de uma forma errada e já está colhendo as conseqüências disso, a sua mudança vai trazer novos efeitos, mas somente após algum tempo de implantadas, então não espere resultados imediatos, mesmo que às vezes isto pode acontecer, mas com certeza eles virão.
A maior dificuldade que percebo para que a vitória aconteça na vida de algumas mulheres, é que elas não aceitam o fato do erro estar nelas mesmo, e só de tocar neste assunto gera brigas e conflitos, então quero te dizer: antes de você pensar que o problema é a falta de dinheiro, seu esposo, sua mãe, seu chefe, seus filhos, sua igreja, sua empresa, seus funcionários. Olhe pra você mesmo e com esforço procure se avaliar.
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Veja se você não se irrita por qualquer coisa, verifique se anda sendo agressiva com as pessoas mais intimas da sua vida, sua família por exemplo, perceba se é uma pessoa ciumenta e acha que todo mundo que lhe tirar algo, analise se você é sempre a dona da razão e jamais volta atrás em uma opinião, veja também se acredita que é só você que trabalha, só você que se esforça e que tudo só você tem que resolver, não esqueça de verificar também, se é magoada com muita facilidade e guarda a ofensa por dias e dias além de ter certeza que todo mundo quer te derrubar..
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Bom! Eu sei que enquanto estou falando lembranças vão surgindo na sua mente, porque sei que todo mundo tem alguns desses comportamentos. Não importa a sua idade, se você é uma jovem ou uma mulher experiente, enquanto tivermos vida haverá o que aprender, não é mesmo? Veja quais são os seus e vá mais além, pare de agir assim, os resultados são bem visíveis: casamentos restaurados, filhos mais companheiros, amizades duradouras, trabalho sem conflitos enfim uma vida mais agradável.
 
Kezia 

sábado, 23 de julho de 2011

Oniomania é uma doença perigosa.







Comprar compulsivamente é sinal de deseqülíbrio

Por Nilbe Shlishia


Psicólogos e profissionais que estudam o comportamento humano; afirmam que, quando alguém sente uma vontade incontrolável de comprar e gastar dinheiro, sem que haja domínio algum sobre esse desejo, isso pode ser oniomania. Algumas pesquisas na área já constatam que existem casos de pessoas que compram várias camisas da mesma cor e modelo, ou gastam todo o dinheiro em bolsas ou sapatos idênticos aos que já tem. Não há um objetivo, a vitima de oniomania adquiri objetos que não têm a menor utilidade. ou seja, compra por comprar. Quando a compra não é realizada, há uma sensação de angústia e mal-estar.



Segundo a Dra. Vera Lúcia Trindade Gomes do Instituto de Psicologia da UERJ e também professora adjunta com pós graduação em avaliação neuropsicológica, a oniomania não pode ser catalogada como patologia embora existam recursos terapeuticos. De acordo com a especialista, a oniomania está ligada a uma compulsão e a pessoa vai descarregar onde sente mais satisfação. "Tem gente que quando fica ansiosa vai comer, daí a história de muitos obesos. Outras tem compulsão por beber, outras por ganhar dinheiro e outras por gastar”, comenta.



Segundo a Vera, a questão principal é a razão da escolha. O que uma pessoa vai fazer quando esta ansiosa ou frustrada? “É uma resposta do emocional da pessoa , certamente ela não está bem. Quando alguém está em harmonia com sua vida, funções vitais, afetividade e com tudo que compõe sua volta, certamente não vai ter comportamentos compulsivos” explica. A especialista esclarece que se uma pessoa desencadeia um comportamento desse tipo, vai jogar na compulsão, toda frustração, ansiedade e desgosto. Por isso transfere o escape para a “realização” de compra. “É um caso de disfunção e de deseqüilíbrio que precisa ser tratado”, afirma.



De acordo com a psicóloga, é perfeitamente normal o fato de uma pessoa se aborrecer ou se estressar por algum motivo e com o objetivo de disparecer procurar se distrair em um shoping. De repente sente vontade de comer alguma coisa, ou tomar um chá, ou ir a um cinema, isso é uma compensação, o que é perfeitamente normal. “A pessoa vai sair dali melhor e tem consciência de que o outro dia é outro dia e seguirá em frente. Outra bem diferente é quando o escapulir se ao
invés de válvula de escape se torna um vício”, explicou.


TRATAMENTO



De acordo com a especialista a psicoterapia é a solução. “Quando a família acompanha a vítima o tratamento é muito mais efetivo, isso porque existe todo um apoio familiar”, observa. A dra. Vera deixa claro que não é médica mas sim uma psicóloga e que reconhece que não tem nenhuma restrição a tratamento a medicamentosos, pois quando o paciente precisa ele tem que ser ajudado por um psiquiatra. “Nesse caso, porém, eu rejeito o medicamento. No máximo, se o médico achar que o nível de ansiedade é muito grande e quiser entrar com medicação não tenho nada contra, mas o grande trabalho nesses casos é mesmo o da psicoterapia”, alerta. Segundo ela o paciente precisa entender e reformular. “Trata-se de uma reformulação interna, onde a pessoa vai ter que procurar o seu prazer em outra coisa que sejaobjetiva eficiente e que não cause dano”, explica.


A CURA



“Claro que tem cura”, disse a psicóloga. Segundo Vera a pergunta inicial seria: você vai fazer o que no Shoping? “Se a pessoa está sentindo vontade de tomar um sorvete, então tome. Se sente vontade de comer alguma coisa gostosa, também pode comer mas se não está precisando de nada, porque comprar?”, orienta. Ela comenta que nem sempre os psicoterapeutas orientariam da mesma
forma o tratamento a ser desenvolvido. “No meu caso, faço toda orientação ligada a linha cognitiva comportamental onde tenho os passos e estratégias de uma abordagem que trabalha com a realidade e reflexão em cima do que incomoda aquele paciente”, esclarece.



De acordo com Vera, deve ser levado em consideração que essas disfunções vão depender muito do tipo de vida que a pessoa leva a sociedade que está inserida e do ambiente familiar que ela tem. “Uma pessoa muito pobre em ambiente rural reagiria de outra forma. A pessoa vai reagir com as armas sociais e culturais que ela tem. O comportamento compulsivo tem uma raiz”, finaliza.



Vera Lúcia Trindade Gomes do Instituto de Psicologia da UERJ é professora adjunta, Avaliação neuropsicológica.
FONTE: http://www3.arcauniversal.com.br/saude/interna.jsp?codigo=107193&canal=385
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